O nacimento
do ser diala .
Conta ngana
que aluvaia criou no inicio dps tempos sres dotados de um único sexo , hermafroditas
que se auto geravam pelo principio da multiplicidade característico do seu
criador . Com a transformação desses
seres em kuma ( macacos ) , eles passaram a se reproduzir por meio do
esperma ( nsonge la menha ) , liquido ligado a aluvaia , apesar de
desconhecerem ainda a polarização entre masculino e feminino a nível sexual .
Através da
aquisição do pensamento e da introgerção do kilenji ( espirito) os seres
começaram a se individualizar em eternos masculinos ( lumbu ) e eternos
femininos ( kanda ) refletindo a dualidade mítica mavu- kitembulu. Nasce assim
o homen dotado de destino próprio – Mpanza diala – moldado a imagem do corpo de
nzambi .
Nos
nove meses de gestação a criança
experimenta , dentro do corpo da mãe as nove eternidades do sono de ximbu , até
a sua eclosão movimento . Até o 45 dias de gestação , a mulher revive o
nascimento do corpo de nzambi com o mesmo movimento de expansão de fora
para dentro . O espaço útero representação
de angomicemangulo , [e criado pela projeção dos ngunzo ( forças ) de
ndandalunda , que abriga o ovo fecundado .
Nos 45 dias de gestação a a fixação
do kiangana , o aluvaia existencial , que traz
o kilungi e o kilengi , com o kutungula mpanza , o sinal do destino individual.